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1.
J. vasc. bras ; 16(4): 285-292, out.-dez. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-954677

RESUMO

Abstract Background The pathophysiology of chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is complex and understanding of it has been changing in recent years, with regard to its multisystemic manifestations, especially peripheral dysfunction and its influence on intolerance to exercise. Objectives To evaluate the relationship between peripheral arterial occlusive disease (PAOD) and peripheral muscle strength and exercise capacity in COPD patients. Methods We conducted a cross-sectional study of 35 patients with COPD who were evaluated with the Ankle-Brachial Index, handgrip strength test, 1 repetition maximum (1RM) of knee extensors and flexors, and distance covered in the incremental shuttle walking test (dISWT). Results COPD patients with coexisting PAOD had lower dominant handgrip strength test results (33.00 vs. 26.66 kgf, p = 0.02) and worse performance in the dISWT (297.32 vs. 219.41 m, p = 0.02) when compared to the COPD patients without PAOD. Strong correlations were found between the result of the handgrip strength test and both the dISWT (r = 0.78; p < 0.001) and the 1RM/knee extension (r = 0.71; p = 0.03); and also between the dISWT and both the 1RM/knee extension (r = 0.72; p = 0.02) and the 1RM/knee flexion (r = 0.92; p < 0.001). The linear regression model showed that the dISWT variable alone explains 15.3% of the Ankle-Brachial Index result (p = 0.01). Conclusion COPD patients with PAOD exhibit reduced muscle strength and lower exercise capacity than COPD patients without PAOD.


Resumo Contexto A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresenta uma complexa fisiopatologia e sua compreensão vem se modificando nos últimos anos, com atenção para as manifestações multissistêmicas, em especial a disfunção periférica e sua influência na intolerância ao exercício físico. Objetivo Avaliar o impacto da doença arterial periférica obstrutiva (DAOP) na força muscular periférica e na capacidade de exercício dos portadores de DPOC. Métodos Estudo transversal realizado com 35 portadores de DPOC, que foram avaliados pelo índice tornozelo-braquial, teste de força de preensão palmar (FPP), uma repetição máxima (1RM) de extensores e flexores de joelho, e a distância no incremental shuttle walking test (dISWT). Resultados Portadores de DPOC com DAP coexistente apresentaram menor FPP da mão dominante (33,00 versus 26,66 kgf, p = 0,02) e pior desempenho no dISWT (297,32 versus 219,41 m, p = 0,02) quando comparados aos portadores de DPOC sem DAP. Fortes correlações foram encontradas entre a medida da FPP e a dISWT (r = 0,78; p < 0,001) e a 1RM/extensão de joelho (r = 0,71; p = 0,03); entre a dISWT e a 1RM/extensão de joelho (r = 0,72; p = 0,02) e a 1RM/flexão de joelho (r = 0,92; p < 0,001). O modelo de regressão linear identificou que a variável dISWT explica isoladamente 15,3% do resultado do índice tornozelo braquial (p = 0,01). Conclusão Portadores de DPOC com DAOP coexistente apresentam maior perda da força muscular periférica e pior desempenho da capacidade de exercício quando comparados aos portadores de DPOC sem DAOP.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Tolerância ao Exercício , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/complicações , Teste de Esforço , Doença Arterial Periférica/complicações , Estudos Transversais , Caminhada , Força da Mão , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/fisiopatologia , Índice Tornozelo-Braço , Doença Arterial Periférica/fisiopatologia
2.
Rev. latinoam. enferm ; 14(3): 378-382, maio-jun. 2006. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: lil-431442

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do BiPAP®, através de máscara nasal, na tolerância ao exercício físico e no desempenho muscular respiratório em pacientes com diagnóstico clínico e espirométrico de DPOC, moderado/grave (VEF1 < 60% do previsto). Com VEF1/CVF <70% do previsto e idade média de 59,4±8,9 anos, dez pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) foram tratados com 30 minutos de BiPAP® (IPAP=10-15 e EPAP=4 cmH2O), em três sessões semanais, durante dois meses. Antes e após o tratamento mediu-se a espirometria, a força muscular inspiratória (PImax) e expiratória (PEmax) e a distância percorrida em seis minutos (TC6). Foram constatados aumentos significativos (Wilcoxon, p<0,05) na média da PImax (de -55±17 para -77±19 cmH2O), da PEmax (de 75±20 para 109±36 cmH2O) e da distância percorrida (de 349±67 para 448±75 metros). Com base nesses resultados conclui-se que o BiPAP® melhorou o desempenho muscular respiratório e a tolerância ao exercício físico nesses pacientes com DPOC.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica , Tolerância ao Exercício , Ventilação Pulmonar , Volume Expiratório Forçado
3.
Rev. nutr ; 18(3): 349-356, maio-jun. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-415965

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar os níveis de L-carnitina livre no plasma, o estado nutricional, a função pulmonar e a tolerância ao exercício em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica e verificar as correlações entre a composição corporal e as frações de L-carnitina no plasma. MÉTODOS: Quarenta pacientes entre 66,2±9 anos, com diagnóstico clínico de doença pulmonar obstrutiva crônica, foram divididos em dois grupos: G1, com índice de massa corporal menor que 20kg/m², e G2, com índice de massa corporal maior que 20kg/m². Foram mensurados os parâmetros espirométricos, a tolerância ao exercício no teste de caminhada, a força muscular respiratória, a composição corporal por meio da impedância bioelétrica e as dosagens da L-carnitina plasmática, através de amostras de sangue. RESULTADOS: Foram observados menores valores das variáveis espirométricas (p<0,01), da força muscular respiratória e dos níveis de L-carnitina nos pacientes do G1; porém, não houve diferença entre os grupos quanto à capacidade de realizar exercício físico dinâmico de baixa intensidade. Correlações significativas entre o percentual de gordura e os níveis de L-carnitina plasmática foram observadas nos pacientes (r=0,53 com p<0,002); sendo que, nos pacientes com índice de massa corporal menor que 18kg/m², essa relação aumentou (r<0,73 com p<0,01). CONCLUSAO: Na doença pulmonar obstrutiva crônica, a desnutrição está associada tanto aos prejuízos da função pulmonar e da força muscular respiratória, quanto aos baixos níveis de L-Carnitina plasmática.


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Carnitina , Estado Nutricional , Distúrbios Nutricionais , Composição Corporal/fisiologia , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/fisiopatologia , Impedância Elétrica
4.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 8(1): 30-37, 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359946

RESUMO

A capacidade aeróbia dos pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é reduzida devido à limitação ventilatória, levan- do-os a sobrecarga cardiovascular e acidose láctica a baixas cargas de trabalho. Os objetivos deste estudo foram avaliar os efeitos do Treinamen- to Físico (TF) sobre as respostas cardiovasculares e os níveis de lactato sangüíneo em pacientes com DPOC. Vinte pacientes com DPOC (VEF1 < 65 por cento do previsto), com idade média de 64.9 ± 6 anos, foram submetidos a um Teste lncremental limitado por sintomas em uma esteira rolante (Imbramed ATI Milenium). Durante o teste foram verificados os valores da Pressão Arterial (PÁ), Freqüência Cardíaca (FC) e coletadas amostras de sangue para determinação da lactacidemia e do limiar Anacróbio (Lan). Os pacientes foram submetidos ao TF com duração de 1 hora, 3 vezes pôr semana, durante 6 semanas consecutivas. Através do teste de Wilcoxon constatou-se reduções significativas da FC (de 137.3±8.6 para 127.3-9.4 bpm) e aumento da distância percorrida (de 922±350.7 para 1142±359.7 metros) somente para o GI. Além disso, observou-se maiores ganhos da distância percorrida e redução do lactato no GI quando comparado com G2 pelo teste de Mann-Witney. Conclui-se que o TF neste estudo foi efetivo para reduzir a factacidemia e a FC, retardando o tempo de exaustão, e melhorando a capacidade aeróbia desses pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ácido Láctico/sangue , Pressão Arterial , Frequência Cardíaca , Pneumopatias Obstrutivas , Esforço Físico , Aptidão Física , Espirometria
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